Segunda-feira, 19 de dezembro 2011
Como está ocorrendo em diversos estados brasileiros, índios de diversos municípios do oeste do Pará, (13 etnias) , educadores de escolas indígenas e simpatizantes (brasileiros e estrangeiros) fizeram uma manifestação contra a usina de Belo Monte em Santarém. Parece que após a desmoralização do vídeo dos artistas Globais, que demonstrou não ter compromisso em mostrar a verdade dos fatos, eles ficaram desacreditados pois apenas 30 pessoas participaram do evento. Vide foto do jornal O Impacto de Santarém. O grupo protocolou um documento como o título de “Foras hidrelétricas de Belo Monte e Teles Pires”, no Ministério Público Federal (MPF) e no Ibama. Para ser ter uma ideia do conhecimento das"Educadoras Indígenas" sobre impactos ambientais, veja o que uma delas, Margareth Pedroso falou: “As crianças indígenas de 6 a 7 anos estão pressionadas pelo medo que essa construção pode causar. Ficam preocupadas com a seca do rio e no extermínio do peixe”. Uma educadora tem por obrigação ensinar as suas crianças que isso não é verdade. Deixar as crianças "pressionadas pelo medo" de um inferno que não existe, por ignorância ou má fé, tem que ser investigada e corrigida. Quem paga os salários dessas mestras??? o governo ou as ONGs??? 
O cacique Enoque Arapiun, que "coordenava" o movimento (segundo testemunhas era um estrangeiro vide comentários abaixo), afirmou que o ato foi em solidariedade ao povo indígena que vive no meio do conflito para chamar a atenção do governo e do povo.
Segundo algumas Ongs o povo da Amazônia está contra Belo Monte. Santarém tem 350 mil habitantes, e somente 30 pessoas entre "índios", estrangeiros e simpatizantes participaram da manifestação. Leiam abaixo os comentários no debate via jornal O Impacto.
COMENTÁRIOS:
- Ederson diz: 19 de dezembro de 2011 as 16:15
Pois eu sou a favor e não atrapalho a vida de ninguém, além disso o que vi hoje pela manhã foi um estrangeiro mandando num monte de gente com a cara pintada…
Alberta RIker diz:19 de dezembro de 2011 as 16:40
Predadores… ricos predadores de outras Regiões do Brasil, precisam de energia e querem acabar c/ nossa fauna flora, C/ NÓS. Eles querem energia, usufruir DESTRUIR boa parte de NÓS e vem c/ esmola…
igrizilha diz: 19 de dezembro de 2011 as 17:58
RIKER , qual a sua etnia ???? kkkkkkkkkkkkkkkkk
Alberta RIker diz: 20 de dezembro de 2011 as 13:09
Se o Sr. não se dá respeito, respeite as outras pessoas!
C/ gente como o Sr.eu converso somente na frente de um Juiz!
igrizilha diz: 19 de dezembro de 2011 as 18:02
Jura que são índios, como você pode provar, eu sou nascido no surubiú-açú de Alenquer sou mais índio que todos esses bois de piranha juntos e não estava nessa palhaçada.
Gilkson diz: 19 de dezembro de 2011 as 19:00
Éhhh… aqui na Amazonia não tem mais índios, todo mundo é igual, estes que se dizem índios em muito estão equivocados. Me pergunto porque todo esse direito para os que se dizem índios, somos ou não seres humanos com direitos e deveres iguais? ....... pois a população indígena, tem até instituição para cuidar de sua causa (FUNAI) e tem um tratamento todo especial dos direitos sociais e econômicos. Mandem esses ativistas ir para os Estados Unidos ou a Australia.
Alberta RIker diz: 19 de dezembro de 2011 as 20:38
Gilkson, te entendo mas não é por aí. Vc está equivocado. Veja: essa usina vai ser construída p/ gerar energia lá p/ baixo. As coisas boas vão todas p/ lá, como sempre foi! Nós aqui e os índios e ribeirinos , ficamos sem receber nenhum benefício.
Ilma Souza diz: 20 de dezembro de 2011 as 10:36
Você está totalmente certo, posso viver sem esse tipo de desenvolvimento que só causa problemas para os mais pobres e ainda ajuda a destruir a natureza. A galera reclama tanto dos gringos estarem no meio das manifestações, não sei pq, antes de fronteiras existe o planeta terra. Gilkson dar uma pesquisada sobre o potencial brasileiro para produção de energia eólica, você vai ver que pode sim existir desenvolvimento sem agressão a natureza.
Robeto diz: 20 de dezembro de 2011 as 11:52
A HE Belo Monte não é o monstro que falam. O empreendimento não afetará terras indígenas, nem trará problemas para comunidades tradicionais e muito menos acabar com os peixes. É um empreendimento necessário para o país devido o crescimento que estamos vivenciando.
Edson Campos e Silva diz: 20 de dezembro de 2011 as 16:01
Sra Riker espero que a sra seja brasileira e o nome Riker seja de uma querida família de Santarém muito minha amiga. Entretanto a sra está falando um absurdo. Está descriminando os brasileiros de diversos estados. A energia de Belo Monte é para o BRASIL. Falar que 11.000 MW devam ser só para o Pará é falta de nacionalismo e pode ser até interpretada como uma incitação a separação da amazônia tão desejada pelos estrangeiros.
Edson Campos e Silva diz: 20 de dezembro de 2011 as 16:14
Ilma, você é favor ou contra a internacionalização da amazônia??? Você trabalha para alguma ONG??? Acho que você não está por dentro das alternativas para resolver o problema energético brasileiro. Energia eólica e uma fonte “COMPLEMENTAR” de energia. A maior usina eólica é de 5 MW. Para substituir os 11.000 MW plena carga de Belo monte seriam preciso 2.200 usinas eólicas. Fico triste ao ver a desinformação dos santarenos e gringolarização da amazônia.
O cacique Enoque Arapiun, que "coordenava" o movimento (segundo testemunhas era um estrangeiro vide comentários abaixo), afirmou que o ato foi em solidariedade ao povo indígena que vive no meio do conflito para chamar a atenção do governo e do povo.
Segundo algumas Ongs o povo da Amazônia está contra Belo Monte. Santarém tem 350 mil habitantes, e somente 30 pessoas entre "índios", estrangeiros e simpatizantes participaram da manifestação. Leiam abaixo os comentários no debate via jornal O Impacto.
COMENTÁRIOS:
- Ederson diz: 19 de dezembro de 2011 as 16:15
Pois eu sou a favor e não atrapalho a vida de ninguém, além disso o que vi hoje pela manhã foi um estrangeiro mandando num monte de gente com a cara pintada…
Alberta RIker diz:19 de dezembro de 2011 as 16:40
Predadores… ricos predadores de outras Regiões do Brasil, precisam de energia e querem acabar c/ nossa fauna flora, C/ NÓS. Eles querem energia, usufruir DESTRUIR boa parte de NÓS e vem c/ esmola…
igrizilha diz: 19 de dezembro de 2011 as 17:58
RIKER , qual a sua etnia ???? kkkkkkkkkkkkkkkkk
Alberta RIker diz: 20 de dezembro de 2011 as 13:09
Se o Sr. não se dá respeito, respeite as outras pessoas!
C/ gente como o Sr.eu converso somente na frente de um Juiz!
igrizilha diz: 19 de dezembro de 2011 as 18:02
Jura que são índios, como você pode provar, eu sou nascido no surubiú-açú de Alenquer sou mais índio que todos esses bois de piranha juntos e não estava nessa palhaçada.
Gilkson diz: 19 de dezembro de 2011 as 19:00
Éhhh… aqui na Amazonia não tem mais índios, todo mundo é igual, estes que se dizem índios em muito estão equivocados. Me pergunto porque todo esse direito para os que se dizem índios, somos ou não seres humanos com direitos e deveres iguais? ....... pois a população indígena, tem até instituição para cuidar de sua causa (FUNAI) e tem um tratamento todo especial dos direitos sociais e econômicos. Mandem esses ativistas ir para os Estados Unidos ou a Australia.
Alberta RIker diz: 19 de dezembro de 2011 as 20:38
Gilkson, te entendo mas não é por aí. Vc está equivocado. Veja: essa usina vai ser construída p/ gerar energia lá p/ baixo. As coisas boas vão todas p/ lá, como sempre foi! Nós aqui e os índios e ribeirinos , ficamos sem receber nenhum benefício.
Ilma Souza diz: 20 de dezembro de 2011 as 10:36
Você está totalmente certo, posso viver sem esse tipo de desenvolvimento que só causa problemas para os mais pobres e ainda ajuda a destruir a natureza. A galera reclama tanto dos gringos estarem no meio das manifestações, não sei pq, antes de fronteiras existe o planeta terra. Gilkson dar uma pesquisada sobre o potencial brasileiro para produção de energia eólica, você vai ver que pode sim existir desenvolvimento sem agressão a natureza.
Robeto diz: 20 de dezembro de 2011 as 11:52
A HE Belo Monte não é o monstro que falam. O empreendimento não afetará terras indígenas, nem trará problemas para comunidades tradicionais e muito menos acabar com os peixes. É um empreendimento necessário para o país devido o crescimento que estamos vivenciando.
Edson Campos e Silva diz: 20 de dezembro de 2011 as 16:01
Sra Riker espero que a sra seja brasileira e o nome Riker seja de uma querida família de Santarém muito minha amiga. Entretanto a sra está falando um absurdo. Está descriminando os brasileiros de diversos estados. A energia de Belo Monte é para o BRASIL. Falar que 11.000 MW devam ser só para o Pará é falta de nacionalismo e pode ser até interpretada como uma incitação a separação da amazônia tão desejada pelos estrangeiros.
Edson Campos e Silva diz: 20 de dezembro de 2011 as 16:14
Ilma, você é favor ou contra a internacionalização da amazônia??? Você trabalha para alguma ONG??? Acho que você não está por dentro das alternativas para resolver o problema energético brasileiro. Energia eólica e uma fonte “COMPLEMENTAR” de energia. A maior usina eólica é de 5 MW. Para substituir os 11.000 MW plena carga de Belo monte seriam preciso 2.200 usinas eólicas. Fico triste ao ver a desinformação dos santarenos e gringolarização da amazônia.
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