Primeiro vou contar o Causo: Quando eu era jovem costumava sair da praia da Vera Paz, aproveitando a correnteza do rio Tapajós até a Ponta Negra na confluência com o rio Amazonas. Aí só para zonear mergulhava no Tapajós e ia boiar no Amazonas. Depois nadava no Amazonas até Uricurituba onde tinha uma namorada chamada Mel, um cruzamento de índios com italianos. Quem é da terrinha, sabe que de barco veloz, é mais de uma hora de travessia. Depois de muita discussão o pai de Mel me trazia de canoa a vela, pois eu gostava mesmo era de voltar nadando ou pegar carona com as tartarugas que iam desovar na Vera Paz.
Agora é a parte dos Fatos: Este DNA amazônico foi transferido para meu neto Dudu que ao invés do Amazonas e Tapajós já surfou no Atlântico e no Pacífico com apenas 13 anos. Parabéns Dudu
2 comentários:
Rs, rs, rs... Ô Edson, lembrei-me dos irmãos Wilmar e Wilson Dias da Fonseca (maestro Isoca) cantando e contando bafo na "Canção da Minha Saudade": "Mergulhei no Amazonas, é mentira, tu blazonas, pra no Tapajós boiar..."
Ismaelino Valente
ismaelino@terra.com.br
Realmente Ismaelino, para chegar na Ponta Negra vindo da Vera Paz é até possível, mas atravessar o Amazonas????? ...Mas o Dudu vai com o pai que é pirado em surf para as praias mais famosas do mundo praticar surf. A foto ficou espetacular pois mostra bem o rosto
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