Um grupo de professores da UFRJ em parceria com peritos da Polícia Civil do Rio de Janeiro desenvolveram um produto que permite fabricar projéteis com infinitas tonalidades de cores que possibilitam a identificação da origem dos disparos. A novidade foi anunciada pelo delegado Allan Turnowski, chefe de Polícia Civil do Rio e poderá ser implantada a curto prazo no Rio e posteriormente nos demais estados. Isso irá trazer inúmeros benefícios para a polícia, porém o maior deles é que vai servir de DNA na eterna briga para saber de onde veio a famosa bala perdida. Uma das táticas usadas pelos bandidos é atirar na pessoas usando armas oficiais para jogar a culpa na polícia. Com a ajuda de alguns moradores das comunidades e da imprensa vem logo o diagnóstico: " O projetil é do calibre da polícia ". Agora além do calibre, que também é usado pelos bandidos, teremos a cor identificatória. Meu medo é saber em quanto tempo os bandidos irão possuir munição semelhante. Nas fotos oficiais da PMPE treinando os novos recrutas no PCBV Parque dos Coqueiros de Boa Viagem em Recife, ainda com projéteis cor de chumbo. Graça a Deus aqui em Pernambuco temos poucas balas perdidas ( ao menos em relação ao Rio ).
Um comentário:
MEU AMIGO EDSON, UMA DAS SAIDA, A MEU VER, TAMBÉM PODERIA SER, MARCAR OS ESTOJOS, OU CAPSULAS DAS MUNIÇÕES PELO LDO DE DENTRO.
EM UM LOCAL DE CRIME É COMUM SE ENCONTRAR VÁRIOS ESTOJOS DE MUNIÇÕES DISPARADAS, PELO CHÃO, CCOM UMA NUMERAÇÃO POR DENTRO DO CARTUCHO, SERIA POSSIVEL IDENTIFICAR O LOTE, ONDE FOI VENDIDO E CONSEQUENTEMENTE QUEM COMPROU. LOGICO QUE ISSO DEMANDARIA UM MAIOR CONTROLE POR PARTE DE QUEM FABRICA E VENDE ARMAS, MUNIÇÕES E EXPLOSIVOS, MAS COMCERTEZA A INVESTIGAÇÃO IRIA GANHAR UM GRANDE ALIADO.
JOSE PIRES DE SOUZA FILHO
MAJOR PM
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