Assisti no programa de Ana Maria Braga na Globo, como fazer farinha em casa com os modernos eletrodomésticos. Os princípios são os mesmos, mas existe uma grande diferença quanto a matéria prima para a fabricação da farinha que precisa ser divulgada pois implica em perigo de vida para as pessoas.
Existe no Brasil dois tipos de raízes tuberosas que são muito parecidas e só se diferenciam pelo seus teores de ácido cianídrico. Uma conhecida como mandioca doce, aipim, macaxeira, mandioca mansa que é uma espécie comestível e a mandioca brava que é usada somente para a fabricação da farinha. Esta contém um alto teor de ácido Cianídrico. Comeu, bebeu, morreu. Essa é a mandioca usada no norte para fazer farinha, inclusive a " Famosa Farinha D'Água do Cucurunã de Santarém " .
Para preparar esta farinha usa-se o seguinte processo:
- Coloca-se as raízes descascadas em molho na água durante dias.
- Em um ralador, chamado Caititu, triturasse as mesmas formando uma massa.
- Espreme-se a massa em uma prensa artesanal chamada "Tipiti " para tirar o líquido "Tucupi", com alta concentração do ácido cianídrico.
Depois leva-se ao forno aberto para torrar.
Pronto Ana Maria Braga. A farinha está pronta para acompanhar uma costela de tambaqui com pimenta em Alter do Chão.
Existe no Brasil dois tipos de raízes tuberosas que são muito parecidas e só se diferenciam pelo seus teores de ácido cianídrico. Uma conhecida como mandioca doce, aipim, macaxeira, mandioca mansa que é uma espécie comestível e a mandioca brava que é usada somente para a fabricação da farinha. Esta contém um alto teor de ácido Cianídrico. Comeu, bebeu, morreu. Essa é a mandioca usada no norte para fazer farinha, inclusive a " Famosa Farinha D'Água do Cucurunã de Santarém " .
Para preparar esta farinha usa-se o seguinte processo:
- Coloca-se as raízes descascadas em molho na água durante dias.
- Em um ralador, chamado Caititu, triturasse as mesmas formando uma massa.
- Espreme-se a massa em uma prensa artesanal chamada "Tipiti " para tirar o líquido "Tucupi", com alta concentração do ácido cianídrico.
Depois leva-se ao forno aberto para torrar.
Pronto Ana Maria Braga. A farinha está pronta para acompanhar uma costela de tambaqui com pimenta em Alter do Chão.
14 comentários:
Farinha e Tucupi, só falta o pato.
Antônio Batista da Fonseca Limoeiro Pernambuco
O pato somos nós que pagamos o pato neste país rsrsrsrsrsrsr
Pato? Com esse tambaqui assado dando sopa?
José Joaquim Sarmento Manaus Amazonas
Neste caso, opto por esse peixe famoso e gostoso.
Antônio Batista da Fonseca Limoeiro Pernambuco
O tucupi saído direto do "tipiti" é deveras altamente venenoso. Tenho um amigo paulista, químico industrial, que, ao saber que o tucupi é fervido durante sete dias "para tirar o veneno", não come pato no tucupi de jeito nenhum... Coitado, não sabe o que está perdendo!
Ismaelino Valente Alenquer Pará
O tucupi não precisa ser fervido tanto tempo. Pois o ácido cianídrico tem ponto de evaporação baixo e evapora.
Praquelas bandas não se cultivam as espécies bravas.Mesmo assim pegaria bem o alerta ,pois o programa é de alcance nacional e não é todo mundo que sabe dessas diferenças quanto ao veneno.
José Aires de Mendonça Santarém Pará
NÃO É TUDO FARINHA DO MESMO SACO... A NOSSA É MELHOR
Paulo Melo Vidigal Recife PE
Querido Edson, A SUA DISPARADO!!!! Ana Maria Braga não serve de referência pra nada - só pra cirurgia plástica kkkk
Fernanda Bassili São Paulo SP
Bem lembrado Edson Field!
Muita gente não sabe o que é TUCUPI, e muito mais gente, ainda, não sabe de onde o mesmo é extraído!
Com sua nota, se repassada adiante pelos meus pares, essas quantidades vão, certamente, cair!
Mas se vc perguntar a boa parte dessa gente o que é PATO NO TUCUPI, acho que muitos vão se lembrar de algo.
Se, ainda, perguntar o que é NHAMBU (é assim que se escreve?) aí bloqueia tudo de novo! Rsssss.
Abraço de seu modesto benfeitor (vc é quem diz!).Mau
PS – Ana Maria Braga, uma veia na casca de uma mocinha sensível, procure saber bem das coisas, antes de divulgá-las, irresponsavelmente, pelo país!
Maurício Valente São Paulo SP
Grande engenheiro de alimentos Edson Campos e Silva.
Essa costela de Tambaqui me deu água na boca.
Abraços,
Itamar C. Esteves
Piracicaba - SP
Caro Edson Mocorongo,
Lembre para a apresentadora, que temos 2 tipos de farinha bem diversificado: Farinha d’água e a Farinha de tapioca.
Ambas muito deliciosas e com utilizações diferentes e diversificadas.
Abraços,
Carlindo Lins Belém Pará
Em tempo: Em julho vou estar em Buenos Aires pelo menos 5 dias. Será que ainda vai estar por ai?
100% DO EDSON CAMPOS!
Graciema Calderaro Oriximiná Pará
CL Edson, bom dia!
Particularmente não gosto do programa dessa senhora, nem teria tempo para assisti-lo em seu horário.
Quanto à sua explicação, achei muito interessante, embora eu não vá fabricar farinha.
Mas se está postada nas redes sociais, como parece estar, poderá ser de grande utilidade para alguém.
Por isto, parabéns!
Ari Morato
Postar um comentário