GOVERNO PARALELO NO RIO

O sucesso da operação conjunta da " polícia e forças armadas ' na Vila Cruzeiro e Complexo do Alemão no rio contra o governo paralelo do crime organizado do narcotráfico foi um sucesso e serviu para mostrar para aqueles que achavam que as forças armadas, que participam de operações muito mais complexas no exterior, não estavam preparadas para intervir no Rio. Foram aprendidas quarenta toneladas de maconha, cocaina, armamento pesado, viaturas e presos uns " pesos leves " dessa organização multinacional. Pela primeira vez a imprensa mostrou ao vivo e a cores o poderio militar do grupo em fuga mostrando ao povo brasileiro que bandido é bandido e polícia é policia. Na polícia temos uns poucos bandidos que maculam sua classe. No tráfico temos 100 % de bandidos que precisam ser expurgados da sociedade. Temos que ficar atentos para evitar que os traficantes migrem para os demais estados. Entretanto é imperioso que sejam investigados os verdadeiros " chefões " dessa organização, para erradicar o mal pela raiz e ter cuidado com as declarações dos defensores dos direitos humanos de bandidos, de que houve excesso dos policiais com os marginais.

Folha de Pernambuco 01/12/2010
Cartas
Bandidagem fujona
O sucesso da operação conjunta entre a polícia e as Forças Armadas na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão, no Rio de janeiro contra o tal “governo paralelo do crime organizado do narcotráfico” foi um sucesso e serviu para mostrar para aqueles que achavam que nossas Forças Armadas, que participam de operações muito mais complexas no exterior, estão, sim, preparadas para intervir no Rio. Lá foram aprendidas toneladas de maconha, cocaína, armamento pesado, viaturas e presos alguns marginais dessa “organização” multinacional. A imprensa mostrou ao vivo e em cores o poderio militar daquele grupo de frouxos (entenda-se: bando) em fuga, mostrando ao povo brasileiro que bandido é bandido e polícia é policia. Na polícia temos, infelizmente, uns poucos bandidos que maculam a classe. No tráfico temos 100 % de bandidos que precisam ser expurgados da sociedade. Temos que ficar atentos para evitar que os traficantes migrem para outros estados. Entretanto, é imperioso que sejam investigados os verdadeiros “chefões” dessa “organização”, para erradicar o mal pela raiz, e não nos deixarmos influenciar com possíveis declarações dos “defensores dos direitos humanos” (de bandidos), de que houve “excesso” praticados pelos militares contra esses marginais covardes e sanguinários ... somente diante do trabalhador desarmado, de mulheres e crianças. Por que eles não enfrentam a rapaziada que usa coturno, capacete e metralhadora?

Edson Campos e Silva - Recife/PE