Sempre leio que a justiça está sobre carregada de processos e sem mão de obra e sistemas de informatização em quantidade suficiente para agilizar os processos. O problema é que qualquer bobagem vai acaba acaba aumentando a montanha de processos que estão emperrados no judiciário. No caso Enem algumas provas de um dos cadernos (amarelo) apresentaram erros de impressão criando problema para no máximo 2.000 alunos em um universo de 3.3 milhões que fizeram a prova. O próprio ENEM reconheceu o erro e se comprometeu a realizar novas provas para os alunos prejudicados. Então por que quere invalidar todo o exame que teve um custo considerável para nós contribuintes, se o percentual de erro é tão pequeno e pode ser facilmente corrigido???? E os alunos que foram aprovados, muitos de outras localidades terão que fazer novo exame??? Na minha opinião não tem nenhum sentido transformar esta Marolinha num Tsunami, a não ser que existam como diria Jânio forças ocultas pressionando.
Claudio J. Campos para mim
Edson.
Quem não tem competência, não se estabeleçe. A prova do ENEM é um descaso e a reaplicação da prova para 2000 alunos favorecem estes últimos em relação aos demais.
Neste caso é inadimiscível qualquer falha. Para o LULA o ENEM é um
sucesso, mas só se for nos padrões que ele está acostumado!
Se acontecesse com você. Em qual grupo de alunos você gostaria de estar ? Dos 2.000 prejudicados ou dos 3 milhões de desconfiados ?
Por favor divida minha opinião com seus leitores.
Abraços Claudio Campos
Grande Cláudio Campos. Acho que esse teu sobrenome é que faz com que você faça perguntas inteligentes e dificies de responder. Conforme tua solicitação estou respondendo com cópias ocultas para as mesmas pessoas que enviei o original. Aproximadamente 1.000 pessoas incluindo 102 da CAT. Ficaria grato e orgulhoso se você deixasse no meu blog camposesilva.blogspot.com esse seu comentário. Vamos aos fatos.
- Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, por isso não vou comentar nada sobre a eficácia do programa ENEM, pois não foi assunto do meu e-mail além do que não tenho conhecimento de causa se é bom ou não. Por princípios só escrevo quando estou seguro do assunto ou naquilo que acredito.
- Concordo que quem não tem competência não se estabelece. Porém não existe no mundo uma única competência que tenha acertado sem corrigir os erros anteriores. Que seria do plano Real sem os erros dos Plano Color, Sarney etc. É por isso que o produto Caterpillar está sempre melhorando, porque a nossa turma de engenharia e suporte ao produto vão ao campo corrigir nossos erros melhorando nossos produtos.
- Agora vamos ao X da questão: O que escrevi é que fazer nova prova para os 2 mil alunos ( marolina), é muito melhor que fazer um novo exame para 3,3 milhões( tsunami) envolvendo a justiça que está emperradas com crimes muito piores. Isso serve para qualquer situação não só para o enem.
- Para responder tua pergunta em que grupo gostaria de estar, você deu uma oportunidade de mostrar uma coisa que está faltando nos brasileiros: Esquecer a Lei de Gerson: Fale com a Juliana ou qualquer pessoa que era do meu grupo de Espanhol na Cat sobre o que vou reportar abaixo:
Você sabe que eu viajava bastante quando trabalhava na CAT. Com o Merco-sul estava fazendo um curso de Espanhol com nossa inesquecível mestra Juliana. A aprovação no curso era muito importante para a nossa avaliação profissional.
No dia da prova final estava viajando e teria que fazer uma no meu retorno sòzinho. Não me lembro bem, mas alguém da turma me passou uma cópia da prova anterior para que eu tivesse idéia do que tinha caído. Estudei por ela no fim de semana inclusível resolvendo as questões que a pessoa tinha errado. Na segundo quando juliana me entregou a prova era a mesma, iria tirar 10. Devolvi a ela reportando o que tinha acontecido. Alguns me chamaram de otário.
Logo faria qualquer uma que a justiça ou o MEC decidisse. Prova é uma maneira de ver se você está realmente habilitado para alguma coisa. Estar habilitado apenas no dia do exame não cheira bem.
Saudações Caterpillianas.... Edson Campos e Silva
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