domingo, setembro 19, 2010

SERRA, LULA, FHC E A TRANSAMAZÔNICA

Em Belém, o candidato SERRA prometeu, se eleito, pavimentar a BR230 - Trasamazônica. LULA quando candidato prometeu o mesmo para BR163 Santarém-Cuiabá. Como bons políticos não definiram " quantos " km seriam pavimentados nem quando. A BR230 - Transamazônica tem aproximadamente 4.000 km, atravessa sete estados PB, CE, PI, MA, TO, PA, e AM. O marco zero é em Cabedelo-PB e termina em Lábrea-AM. O objetivo era ter um elo de ligação entre a região seca com as que tem muita água. Entrentanto mais de 150 KM da BR 230 foi duplicada no governo de FHC no nordeste. 




Estou aqui na Trasamazônica em Marabá-PA e encontro obra de duplicação parceria do governo estadual e federal. vide foto. Dos 4.000 km, no máximo, 200 km foram feitos. 







O problema é que a estrada nos estados do Pará e do Amazonas não tem praticamente nenhuma pavimentação e de março a outubro devido as chuvas o trânsito fica impraticável, porém pavimentar um só km da estrada nos dois estados é uma briga de foice com as ONGs internacionais e nacionais, com o Ibama, e políticos oposicionistas. Antes de prometer lembre-se: Na região tem índios, pessoas do MST para serem assentados, fazendeiros e grileiros, pererecas e peixes em extinção e as forças ocultas dos políticos. Boa sorte!!!!!!

















Resumo da obra.
A Rodovia Transamazônica (BR-230), foi projetada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974). É a terceira maior rodovia do Brasil, com 4.000 km de comprimento, para ligar o nordeste seco com a Amazônia abundante em água. Corta os estados da PB, CE, PI, MA, TO, PA e AM. Seu marco zero é na cidade de Cabedelo PB e termina em Lábrea AM. Em grande parte, principalmente no Pará e no Amazonas, a rodovia não foi asfaltada ou pavimentada por pressões de ecologistas nacionais e na maioria extrangeiros que bloquearam os empréstimos internacionais. Planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país, foi inaugurada em 30 de agosto de 1972. O projeto inicial era para ser uma rodovia pavimentada com 8 mil km de comprimento, conectando além das regiões Norte e Nordeste do Brasil os demais estados com o Peru e o Equador, para que as exportações brasileiras pudessem ser feitas pelo Pacifico diminuindo os custos. Atualmente por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável no período das chuvas (entre outubro e março). No governo de FHC foram duplicados 148 km, entre Campina Grande e Cabedelo ( seu marco 0 ) na Paraíba. Até agora os demais governos nada fizeram.

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