No dia 16/10/1996, DIA DAS BRUXAS, eu estava no aeroporto de Congonha, com meu amigo da linha de montagem da Caterpillar conhecido como Pezão uns dos melhores técnicos e pessoa gente boa que conheci lá dentro. Educado, Competente e Prestativo. Pezão (foto em outro voo) nunca tinha viajado de avião e eu como
engenheiro mecânico, me assegurei que sua válvula de descarga estava regulada para 2000 PSI para em caso de turbulência não abrisse durante o voo. Íamos de Piracicaba para Campinas, Congonhas e Juiz de Fora para testar um motor Caterpillar Ecológico. Eu porém não podia perder um só voo, pois tinha que voltar no mesmo dia para Piracicaba.
No dia seguinte dia seguinte tinha que ir de Piracicaba, Campinas, São Paulo Fortaleza para apanhar uns gringos de Decatur que estavam participando do projeto. No outro dia tinha que sair com os gringos de Fortaleza para Brasília, Belo Horizonte e ir de carro para Juiz de Fora. Depois iriamos de Juiz de Fora, Varginha, São Paulo, Campinas e Piracicaba.
Aliás eu já tinha tido boas experiência com aviação de garimpo quando morava em Santarém e voava na região de Itaituba, Porto Trombeta, Oriximiná etc. Pousar em cima de quem vai decolar só em Itaituba mesmo ou pousar de ponta cabeça era moleza, O Mayr pouso ate em cima de moita de capim no rio Amazonas idem.
Eu sempre tinha sido bem avaliado na Cat. Do nível da avaliação é que dependia o percentual de aumento no salário. Como tinha sido eu que tinha feito a programação da viagem, bem compacta, não podia dar errado um só voo.
O voo TAM 402, lotou. O outro voo que ia por Varginha deu problema elétrico assim tentei entrar com Pezão no VOO TAM 402 e fui impedido por uma linda gaúcha chamada Elaine, mesmo eu tendo tentado dar uma CARTEIRADA com meu Registro de Voo e nos colocou no voo TAM que foi por Varginha. Ficamos esperando a troca de aeronave. Chamei tantos impropério para Elaine desde torcedora do Palmeira. O voo TAM 402 decolou e caiu na cabeceira da pista matando todos os passageiros e tripulantes inclusive o comandante Moreno e co-piloto Gomes com quem já tinha viajado várias vezes. A aeromoça Janaína que estava de férias e foi a Congonha resolver um problema particular, acabou entrando no voo 402 substituindo o Cadu que foi no nosso voo. Cadu chorava como criança pois era amigo de Janaína. Quando entramos no avião para Varginha, todo mundo com a cara de preocupado. Pedi ao Cadu o microfone do avião e falei que pela lei de probabilidade nunca dois aviões tinha caído no mesmo dia, e pedi a todos que junto comigo rezássemos um pai nosso por todos que ali estavam desencarnado e por suas família. Foi como um bálsamo todo mundo ficou calmo. Recebi de Rolim uma carta do próprio punho, em resposta a carta que fiz deste voo. O AMANHÃ NÃO ESTÁ PROMETIDO PARA NINGUÉM, VIVA O HOJE. NÃO PERCA UM AMIGO POR CAUSA DE DISCUSSÃO POLÍTICA, O SEU PIOR AMIGO É MELHOR QUE A MAIORIA DOS NOSSOS POLÍTICOS.
engenheiro mecânico, me assegurei que sua válvula de descarga estava regulada para 2000 PSI para em caso de turbulência não abrisse durante o voo. Íamos de Piracicaba para Campinas, Congonhas e Juiz de Fora para testar um motor Caterpillar Ecológico. Eu porém não podia perder um só voo, pois tinha que voltar no mesmo dia para Piracicaba.
No dia seguinte dia seguinte tinha que ir de Piracicaba, Campinas, São Paulo Fortaleza para apanhar uns gringos de Decatur que estavam participando do projeto. No outro dia tinha que sair com os gringos de Fortaleza para Brasília, Belo Horizonte e ir de carro para Juiz de Fora. Depois iriamos de Juiz de Fora, Varginha, São Paulo, Campinas e Piracicaba.
Aliás eu já tinha tido boas experiência com aviação de garimpo quando morava em Santarém e voava na região de Itaituba, Porto Trombeta, Oriximiná etc. Pousar em cima de quem vai decolar só em Itaituba mesmo ou pousar de ponta cabeça era moleza, O Mayr pouso ate em cima de moita de capim no rio Amazonas idem.
Eu sempre tinha sido bem avaliado na Cat. Do nível da avaliação é que dependia o percentual de aumento no salário. Como tinha sido eu que tinha feito a programação da viagem, bem compacta, não podia dar errado um só voo.
O voo TAM 402, lotou. O outro voo que ia por Varginha deu problema elétrico assim tentei entrar com Pezão no VOO TAM 402 e fui impedido por uma linda gaúcha chamada Elaine, mesmo eu tendo tentado dar uma CARTEIRADA com meu Registro de Voo e nos colocou no voo TAM que foi por Varginha. Ficamos esperando a troca de aeronave. Chamei tantos impropério para Elaine desde torcedora do Palmeira. O voo TAM 402 decolou e caiu na cabeceira da pista matando todos os passageiros e tripulantes inclusive o comandante Moreno e co-piloto Gomes com quem já tinha viajado várias vezes. A aeromoça Janaína que estava de férias e foi a Congonha resolver um problema particular, acabou entrando no voo 402 substituindo o Cadu que foi no nosso voo. Cadu chorava como criança pois era amigo de Janaína. Quando entramos no avião para Varginha, todo mundo com a cara de preocupado. Pedi ao Cadu o microfone do avião e falei que pela lei de probabilidade nunca dois aviões tinha caído no mesmo dia, e pedi a todos que junto comigo rezássemos um pai nosso por todos que ali estavam desencarnado e por suas família. Foi como um bálsamo todo mundo ficou calmo. Recebi de Rolim uma carta do próprio punho, em resposta a carta que fiz deste voo. O AMANHÃ NÃO ESTÁ PROMETIDO PARA NINGUÉM, VIVA O HOJE. NÃO PERCA UM AMIGO POR CAUSA DE DISCUSSÃO POLÍTICA, O SEU PIOR AMIGO É MELHOR QUE A MAIORIA DOS NOSSOS POLÍTICOS.