Wellington abriu a sessão definindo um ponto muito importante: O objetivo do prefeito Geraldo Júlio não seria a reordenação dos permissionários artesãos, mas a requalificação para transformá-la em uma praça para o povo. Em seguida passou a palavra para a conferencista Rosa. Como era de esperar, nem tudo foram rosas para Rosa que enfrentou muita turbulência para tentar fazer um brainstorm do projeto devido aquele princípio que leva os homens a repulsa de aceitar coisas novas. Algo ficou bem definido é que o número de artesões não pode ser maior que 160 e que o atual lay out da praça precisa ser melhorado. Um ponto crítico foi a ideia de desmontagem das barracas do artesões para que outras atividades possam ser realizadas ao invés de serem fixa. Vencida a turbulência já em céu de brigadeiro ficou acertado que na próxima segunda feira cada grupo vai levar ou mandar suas ideia concordando, discordando ou acrescentando sobre o que foi apresentado. Minha opinião particular é que a reforma da praça como um todo é muito melhor que apenas o reordenamento que até hoje nunca foi conseguido, pois um corpo não pode ocupar um mesmo lugar ao mesmo tempo.
O lado cômico da reunião é que Monsenhor Edvaldo tinha um casamento marcado para as 20:00 horas e devido o prologamento da reunião aliado ao engarrafamento que pegamos ele telefonou avisando que pela primeira vez na vida o padre ia chegar atrasado.
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