O escritor Alagoano, Luiz Antônio de Farias vulgo Capiá, acaba de lançar seu livro de crônicas institulado " Saudade, Meu Remédio É Contar " . É um livro com excelentes causos, histórias e fatos do nosso sertão nordestino, ilustrado por Bonitas fotos e documentos. Agradeço à Capiá por ter dedicado a contra capa do livro ao Parque dos Coqueiros e a minha pessoa.
O nome Capiá significa planta da família das Moráceas, do gênero Dortência. Entretanto seu apelido veio do fato de ele ter sido obrigado a tirar a barba pelo coronel Estevão Rego, delegado
regional, para conseguir um atestado de bons antecedente. Barbudo, em 1970, significava pessoa subversiva. Deixou então criar um cavanhaque de fazer inveja a um bode muito conhecido no povoado de Capiá PE por dividir com os "papudinhos " locais as tagalhadas de aguardente. Todo dia o bode saía da bodega cambalenado para cumprir sua nobre missão de pai-de-chiqueiro. Um dia ao chegar na república do Banco do Brasil, de quem era funcionário, após afogar suas mágoas num copo de bar, um seu amigo gritou: " Luiz está mais banzeiro que o bode de Capiá "
Capiá e o Parque dos Coqueiros: Em 2003 um homem maduro barbado com um permanente sorriso chegou ao Parque dos Coqueiros e perguntou se podia plantar um coqueiro para seu casal de filhos Maria Luiza e Jorge Luiz. Em 30/09/2003 plantamos a muda que hoje é uma bela árvore. Veja foto do dia do plantio. Desde então nos tornamos grandes amigos.
2 comentários:
Caro Edson,
Agradeço sensibilizado a dimensão que você deu à minha modesta obra "Saudade Meu Remédio É Contar".
Capiá desculpe se não consegui mostrar o seu verdadeiro valor
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