Quando venho à São Paulo, sempre que possivel e graças a Deus é quase sempre possível, gosto de conversar com Luiz Carlos Bresser Pereira. Aos 81 anos Bresser parece um jovem, tanto fisicamente, pratica natação diariamente, como intelectualmente pois vive lendo e escrevendo sobre os problemas do Brasil. O seu curriculum dispensa comentários, é fora de série, e eu GOSTO DE CONVERSAR COM QUEM ME ADICIONA CONHECIMENTO E CULTURA. Ele é economista, cientista político, administrador de empresa, formado em direito e professor. Foi ministro da Fazenda do Brasil, no governo Sarney. No governo FHC foi ministro chefe da Secretaria da Administração Federal (SAF) , ministro de Reforma do Estado e também ministro da Ciência e Tecnologia. Foi o criador dos Planos Bressers. É professor na Fundação Getulio Vargas de São Paulo desde 1959. Seus inúmeros livros já tiveram várias vezes as edições esgotadas . Seu primeiro livro, Desenvolvimento e Crise no Brasil, lançado em 1968, teve a 5ª edição publicada atualizada em 2003. Vários dos seus livros foram traduzidos para o inglês, o espanhol e o francês sendo em 2015 eleito, por unanimidade, Intelectual do Ano, recebendo o Prêmio Juca Pato, da União Brasileira de Escritores – UBE .
Principais trabalhos publicados[editar | editar código-fonte]
Desenvolvimento e Crise no Brasil (1968)
As Revoluções Utópicas (1972)
Estado e Subdesenvolvimento Industrializado (1977)
A Sociedade Estatal e a Tecnoburocracia (1981)
Inflação e Recessão, com Yoshiaki Nakano (1984)
Lucro, Acumulação e Crise (1986)
A Crise do Estado (1992)
Economic Reforms in New Democracies, com Adam Przeworski e José Maria Maravall (1993)
Reforma do Estado para a Cidadania (1998)
Democracy and Public Management Reform (2004) [Em português: Construindo o Estado Republicano (2009)]
Macroeconomia da Estagnação (2007)
Mondialisation et Compétition (2009) [Em português: Globalização e Competição (2010)]
Developmental Macroeconomics (2014), com Nelson Marconi e José Luis Oreiro [Editora Routledge]
A Construção Política do Brasil (2014) [Editora 34]
MELHOR QUE ESCREVER SOBRE BRESSER É CONVERSAR COM ELE QUANDO NÃO ESTÁ NADANDO, LENDO OU ESCREVENDO.
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